terça-feira, 22 de maio de 2012

ABERTURA DO III JEPE TEM DESFILE DAS ESCOLAS E PRIMEIRO DE PROVAS

A terceira edição dos Jogos das Escolas Particulares de Ensino (JEPE) teve início no último domingo, 20 de maio, com uma bonita cerimônia de abertura realizada no Ginásio Poliesportivo Alfredo Barreto. Na solenidade de abertura do evento, que conta com o apoio da Prefeitura através da Secretaria de Esportes e Lazer, as 12 escolas participantes desfilaram e a pira dos jogos foi acesa, com direito a um encerramento pirotécnico.
A competição, que vai durar 11 domingos e três sábados, será disputada até o dia 30 de setembro, no Ginásio Poliesportivo Alfredo Barreto e no Ginásio Poliesportivo Vivaldo Barreto. Ao todo serão oito modalidades (Futsal, Handebol, Basquete, Vôlei, Atletismo, Dança, Natação e Queimado) divididas em equipes masculinas e femininas, além das categorias sub-8 ao sub-18.  No primeiro dia de jogos, foram disputadas partidas de futsal das categorias sub-8 e sub-18.
Com cerca de 1500 alunos inscritos, a edição deste ano superou em número de participantes a edição de 2011. O organizador do evento, professor Rodrigo Gomes, fala sobre a expectativa em torno das inscrições e também da novidade preparada para a terceira edição dos jogos: “Nós ainda não temos o número exato de inscrições, até porque as escolas ainda estão inscrevendo alunos, mas já sabemos que superamos os 1.300 da edição passada e isso é muito gratificante. Devemos ultrapassar a marca dos 1.500 alunos inscritos. Para este ano, nós criamos a modalidade do queimado, para as crianças mais novas poderem participar também e se divertir”, explica.
O que poucos sabem é que a edição deste ano dos jogos correu o risco de não ser realizada, mas a mobilização dos alunos e das escolas foi determinante para que o JEPE acontecesse pela terceira vez: “A ideia inicial era de que o evento não aconteceria, por ser um ano de eleições e porque teríamos um tempo muito curto para organizar um evento deste tamanho. No entanto, os alunos se mobilizaram através das redes sociais, fizeram abaixo-assinados nas escolas e aí não tinha como não fazer”, revela.


Julio Avila


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